Eu digo NÃO!

Em defesa da língua portuguesa, o autor deste blogue não adopta o "acordo ortográfico" de 1990 por este ser inconsistente, incongruente e inconstitucional, para além de, comprovadamente, ser causa de crescente iliteracia em publicações oficiais e privadas, na imprensa e na população em geral.


22/12/2008

Marco do Outeiro.

Hoje apresento o marco do Outeiro, ou o que dele resta, situado junto da capela de Santo António, que delimita as estremas entre Galegos Santa Maria e S. Miguel de Roriz.
Há cerca de dois anos, quando tirei a primeira foto, o marco estava no chão junto da entrada pedonal que o proprietário da casa adjacente tinha aberto para a rua.
Presentemente, com as obras levadas a efeito, alargamento da via e pavimentação, o marco foi integrado no muro, passando quase despercebido aos mais distraídos e àqueles que não conhecem a sua existência.
As estremas seguem daqui, passam por trás do moinho do "Mariana", edifício junto à ponte do "rio dos Castanheirinhos", atravessa pelo portão da vinha, situado no caminho poente, e acaba no monte Lombão.
No sentido contrário, em direcção ao monte do Facho, o limite segue pela agra da Parede, sobe por Arrabalde, a casa do falecido "Manuel das Duas" pertence a Galegos Santa Maria, e vai daí ao encontro de alguns marcos redondos, com uma cruz no topo (há gente em Roriz que afirma se tratarem de marcos a assinalar o local de antigos moinhos de vento!), situados nas bouças, logo acima daquela que tinha umas caleiras a conduzir água para perto do Robalo.
Mas este assunto será objecto de futuras mensagens mais pormenorizadas...

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